Tentei
desabafar, mas, não tinhas palavras.
Tentei
culpar os outros, mas eu é que era o errado,
Tentei
me matar, mas já estava morto.
Tentei
fazer o bem, mas fazia o mal,
Tentei
ser o melhor, mas eu era o pior,
Tentei
me esconder, mais fui descoberto.
Tentei
corre, mas não tinha um caminho certo.
Tentei
fazer amigos, mas era rodeado de inimigos.
Tentei
trabalha, mas as minhas mãos eram sujas de sangue.
Tentei
ser humano, mas eu era uma fera indomável.
Tentei
de tudo e nada conseguir.
Mais diante de tudo isto só me restou uma solução!
Fui aos pés da Cruz, onde Cristo la morreu
E ao terceiro dia ressuscitou e dente os mortos se levantou
E fui levado ao céu.
E
as lagrimas que eu não tinha dos meus olhos brotou
As
palavras que de mim sumiram eu balbuciei
O
erro que me pesava se tornou leve
A
morte que me acompanhava a vida tomou lugar
O
mal que eu praticava ela acabou de me deixar
Eu
encontrei um esconderijo e nunca mais fui descoberto
De
tanto correr e esta cansado, fui levado no colo e transportado a outro lugar.
Os
inimigos que tramavam a minha destruição
Converteram-se
a meus verdadeiros amigos de coração.
As
minhas mãos manchadas pelo sangue
Forram
lavadas pelo sangue que chorou da Cruz
E
a culpa que eu lavava cercando-me de dor
Ela
foi retirada e em mim foi colocado uma paz profunda de amor
A
fera de dentro de mim saiu e aliviado fique.
Reconquistei
a minha humanidade!
E
comece a busca dentro de mim para encontrar o que perdi
E
varri a casa e a procurei em todos os cômodos ate acha,
Pr. Capelão Edmundo Mendes Silva.